1912
Surge o "CP" entrelaçado, sem moldura, bordado nas camisas por Antônia
Perrone, esposa de Raphael Perrone - um dos cinco fundadores do
Corinthians
1912
Na mesma época, o litógrafo Hermógenes Barbuy, irmão do jogador e ídolo
do Corinthians Amílcar Barbuy, cria um distintivo com o "CP"
entrelaçado, dentro de um escudo medieval
1914
Um novo escudo, criado para a disputa da Liga Paulista daquele ano. O
"C" em forma de ferradura faz alusão ao Campo do Lenheiro e às mulas que
puxavam os bondes da cidade na época
1916
Após ser proibido de disputar competições no ano anterior, em 1916 o
Corinthians volta ao Paulista com um novo escudo de Hermógenes Barbuy,
similar ao de 1912 mas com a adição do "S" de "Sport", formando o "SCP"
entrelaçado
1916
No mesmo ano, Hermógenes Barbuy cria outro escudo, com uma moldura
preta, que também foi usado naquele estadual - vencido pelo Corinthians
1917
Novo escudo de Hermógenes Barbuy, pela primeira vez em formato redondo.
O novo desenho é criado em comemoração ao Paulista de 1916 e ao início
da construção do Estádio da Ponte Grande
1918
Surge outro escudo, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. É
exibido pela primeira vez ao ser pintado no pavilhão da fachada da Ponte
Grande
1926 / 1940
Após
a compra do Parque São Jorge, o Corinthians decide criar o
Departamento de Remo. Antes de sua fundação, o associado Scafanhask tem a
ideia de pintar dois remos, uma âncora e uma bóia junto ao escudo, na
primeira versão do símbolo que atualmente temos hoje. Após vários
títulos no futebol e remo durante os anos 1930, o clube passa a ser
conhecido como "campeão na Terra e no Mar". Para celebrar as conquistas,
o
artista Francisco Rebolo, ex-jogador do clube, redesenha o distintivo de
1926 e o então presidente em exercício Alfredo Ignácio Trindade o
oficializa como símbolo máximo do clube, em 1940
1980
No intuito de modernizar o escudo, o artista Orfeu Maia cria uma nova
versão do distintivo, refinando seus elementos, transformando o símbolo
do Corinthians no que ele é atualmente conhecido!
OUTROS ESCUDOS DA NOSSA HISTÓRIA
1990 - 2011: AS ESTRELAS
A partir de 1990, com a conquista do primeiro Campeonato Brasileiro, o Corinthians optou por inserir uma estrela amarela em cima do seu escudo. Com os títulos nacionais subsequentes, o número de estrelas foi sendo atualizado: a segunda foi inserida em 1998 e a terceira em 1999. No início de 2000, uma estrela maior, com borda prateada, foi inserida no topo, em alusão à conquista do Mundial de Clubes da FIFA daquele ano. Cinco anos depois, a quarta estrela amarela foi inserida, após a conquista do tetra brasileiro.
Em outubro de 2011, com o Corinthians lutando pelo quinto título brasileiro, a diretoria tomou uma decisão radical: cortou todas as estrelas do símbolo, que voltaria a figurar sozinho na camisa. Além disso, valorizou o símbolo, aumentando seu tamanho, a fim de lhe dar maior destaque.
Em outubro de 2011, com o Corinthians lutando pelo quinto título brasileiro, a diretoria tomou uma decisão radical: cortou todas as estrelas do símbolo, que voltaria a figurar sozinho na camisa. Além disso, valorizou o símbolo, aumentando seu tamanho, a fim de lhe dar maior destaque.
2010: CENTENÁRIO
Para as comemorações do Centenário, em 2010, o clube lançou um escudo comemorativo, cheio de referências. O primeiro símbolo da história, o "CP" entrelaçado, voltou, dentro de uma moldura oval preta, branca e ouro. Em cima, o ano de fundação, e embaixo o ano do centenário. No rodapé da moldura, o número "100" ladeado por folhas de louro, simbolizando todas as conquistas do clube.
PS.: todas as informações foram retiradas dos livros "Timão 100 anos: 100 Jogos, 100 Ídolos", de Celso Unzelte e "Corinthians, 100 anos de Paixão", de Marco Piovan e Newton Cesar, além de informações adicionais adquiridas no site "Todo Poderoso Timão"