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30 de janeiro de 2020

Liga Brasileira de Free Fire: um novo desafio para o Corinthians

Símbolo da LBFF
Série A do novo campeonato terá mais 11 times além do Corinthians (Foto: Reprodução/Free Fire Mania)

Foi anunciado, na última sexta-feira (24), o novo campeonato brasileiro de Free Fire: a Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). Idealizado pela Garena, produtora do jogo, o torneio chega para substituir a Pro League, vencida pelo Corinthians em 2019.

O torneio contará com três divisões (A, B e C) e será realizada em três Splits. A primeira, será formada pelos 12 melhores times do cenário, e a terceira estará composta por times amadores, do Brasil inteiro, que poderão se inscrever neste site assim que o período de inscrição for aberto. Mas, e a segunda? Calma, já chegamos lá!

A competição nasce com um objetivo principal: tornar o cenário brasileiro, atual campeão da América (com a Loud, neste começo de ano) e do mundo (com o Corinthians, em 2019) ainda mais forte. Para isso, nada melhor do que descobrir novos talentos escondidos no país. É para isso que foi criada a Série C, no que vimos como uma decisão muito acertada.

FORMATO DE DISPUTA

A Liga será divida em três etapas, sendo a primeira apenas para as divisões A e C. A elite será composta pelos seguintes times: Corinthians, LOUD, paiN Gaming, INTZ, PRG, Team Liquid, Vivo Keyd, RED Canids, FURIA, Black Dragons, B4 e SKS.

Ao fim do primeiro split, os oito melhores times da série C e classificarão direto para a série A, enquanto os dois piores da elite se juntarão às equipes que ficarem entre a 9ª e a 42ª posição da Série C, formando assim, a Série B. Os jogos da elite, inclusive, serão realizados em estúdio montado na cidade de São Paulo.

Estúdio novo da Garena para a LBFF - Foto: Reprodução/Garena (retirado de https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/01/garena-anuncia-liga-brasileira-de-free-fire-e-mundial-2020-no-brasil-esports.ghtml)

Os campeões do primeiro split da LBFF, a propósito, irão para o próximo Mundial de Free Fire, que está previsto para o mês de abril em Jacarta, na Indonésia.

EXPECTATIVAS ALTAS PARA O TIMÃO

O Corinthians, atual campeão mundial, chega mais uma vez como um dos grandes favoritos ao título. O time manteve todo o elenco - Nobru, Fixa, Level Up, Japa e Pires, e contratou Crazy, ex-jogador da Los Grandes, para agregar ao elenco. No seu vídeo de apresentação, divulgado na IGTV do Corinthians FF, o jogador revelou que chega para assumir uma posição mais recuada no time, indicando que deve jogar mais na cobertura, utilizando snipers. Com seis jogadores, o técnico ChefeXL deverá escalar a equipe de acordo com a estratégia da partida, não tendo uma escalação fixa.

Crazy, o novo player do Corinthians Free Fire
Crazy chega para dar mais alternativas ao Corinthians FF (Foto: Divulgação)
Somando a experiência de um time que ganhou tudo ano passado, o entrosamento adquirido ao longo do tempo e a qualidade dos seis jogadores do elenco, o Timão entrará novamente como um dos times a serem batidos no campeonato.

Porém, temos que ficar atentos a qual Corinthians cairá no server a partir deste sábado (1º): o de 2019, que conhecia o mapa, rotacionava bem e dificilmente perdia uma trocação, ou o de 2020, da Copa América, que não conseguiu jogar no mapa Bermuda, perdeu muitas trocações, principalmente nos momentos decisivos e se perdia na rotação.

Inclusive, em entrevista concedida após a Copa América e publicada pela Garena Brasil, Nobru comentou que a equipe mudaria por completo seu estilo de jogo para o resto da temporada. Pensamos que a adição de um novo player pode passar muito por isso.

ONDE ASSISTIR

O primeiro split terá inicio neste sábado (1º) e a transmissão ficará por conta da nova plataforma de streaming BOOYAH!. Com o aplicativo já disponível para Android e IOS, a nova plataforma da Garena possibilita que a comunidade crie, descubra e compartilhe livestreams e vídeos relacionados ao jogo. Também estará disponível para assistir no navegador, bastando acessar esse link.

Boa sorte aos nossos players! Vai Corinthians!

Escrito por Erick Araújo, revisado por Daniel Keppler

Siga o autor no Twitter: @erick_araujoo12

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